nós-otros
  • Inicio
  • nós-otros
    • Edición 2012
    • Edición 2013
    • Edición 2014
    • Edición 2015
    • Edición 2016
  • Noticias
    • Historia
    • Literatura
    • Cultura
    • Experiencias
  • Ilustraciones
  • Colaboradores
    • Participa con nós-otros
  • O que fiz eu a 25 de Abril de 74
  • Agenda
  • Formulario de reserva
  • Español
  • Português

Antonio Álamo Salazar

julio 13, 2017 Leave a Comment

Antonio Álamo Salazar (Pozaldez, Valladolid 1921 – Salamanca 1981)

Antonio Alamo

Nasceu em Pozaldez (Valladolid), mas a sua família mudou-se para Alba de Tormes (Salamanca), onde viveu a sua infância e juventude. Sempre sentiu um vínculo emocional a esta vila.

Com o título de Mestre Nacional, desloca-se para Palência em 1941, onde realiza este trabalho durante alguns anos. Mais tarde, é nomeado inspetor de Educação Primária.

Casou, em Palência, e formou uma grande família.

Em 1962, obtém o título de jornalista. Trabalhou como editor no Diario Palentino, jornal que mais tarde dirigiu até à sua morte.

Conciliou o seu trabalho com funções de jornalista, colaborando com a Rádio Palência; além disso, foi correspondente do ABC e das agências Europa Press e RNE. Nomeado Delegado Provincial da Cultura, fez parte do grupo de trabalho para a Educação na UNESCO.

Dotado de um extraordinário dom de gente, todos os profissionais que o conheceram concordam qualificá-lo como um jornalista nato, com uma prosa fresca e brilhante, e um fino senso de humor. Da sua produção lírica, destacam a sua sensibilidade e o domínio para a construção poética.

Escreveu vários livros de temática popular, religiosa e de estampas da vida na província de Palência, além de inúmeros ensaios e artigos na imprensa e na rádio.

Obteve mais de 100 prémios literários, nomeadamente de poesia. As cidades de Alba de Tormes (Salamanca), Palência e Laguna de Duero (Valladolid) deram o seu nome a uma rua.

O poema aqui apresentado, «Astronauta», faz parte de um grupo de 13 poemas de humor lírico com que, no ano 1968, ganhou o Concurso de Epigramas Villergas Martinez, de Zamora.

Animada pela minha professora de Português, Concha, entusiasta da literatura e da poesia portuguesa, a quem eu referi como a prosa poética de José Luís Peixoto me trouxe à memória a pessoa do meu pai, eu escrevo aqui este esboço biográfico, sentindo como Peixoto, esse «Morreste-me«, prematuro e trágico, que nos privou de desfrutar da sua «estela» e daquela luz que projetava sobre todos os que o conhecíamos.

Os inúmeros testemunhos de reconhecimento dos poetas, escritores e amigos deixaram escritos após a sua morte ficam sempre na minha memória, bem como o sentimento unânime de que era um homem simples, afável e bom.

ASTRONAUTA

Grande fama teve Tomás

De ser muito despistado

Mas Tomás, além disso

Devido ao seu despiste conseguiu

Ganhar a apropriada alcunha

De “ astronauta “

E é fortuna

fica-lhe fica tão bem

que se alguém

Lhe dissesse –  “ estás na lua “

Tomás não se perturbava nunca

Beatriz Álamo

Comparte esto:

  • Haz clic para compartir en Twitter (Se abre en una ventana nueva)
  • Haz clic para compartir en Facebook (Se abre en una ventana nueva)
  • Más
  • Haz clic para compartir en Pinterest (Se abre en una ventana nueva)
  • Haz clic para compartir en LinkedIn (Se abre en una ventana nueva)
  • Haz clic para compartir en Pocket (Se abre en una ventana nueva)

Relacionado

Etiquetas: 2017, antonio alamo salazar, beatriz alamo, julio, nos-otros, palencia, periodista, poeta, valladolid
Previous Article
Next Article

Related Posts

  • A carta

    marzo 23, 2018
  • Ved la voz líquida

    marzo 21, 2018
  • A famosa Livraria Lello e Irmão, no Porto

    Livrarias

    febrero 1, 2018

RRSS

Agenda

No hay nuevos eventos.

Ver Calendario
Añadir
  • Añadir a Timely Calendar
  • Añadir a Google
  • Agregar a Outlook
  • Agregar a Apple Calendar
  • Agregar a otro calendario
  • Export to XML

Radio nós-otros

Nós-otros TV